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Educação que transforma: as histórias de Rômulo Leite e Alan Costa no Centro Marista Divino Pai Eterno (CEMADIPE)

23/09/2024

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Em Aparecida de Goiânia (GO), a educação e o acolhimento vêm fazendo a diferença na vida dos jovens impactando a comunidade 

A história de Rômulo Leite é um exemplo de como a educação pode transformar a vida e a comunidade. Em Aparecida de Goiânia (GO), Rômulo cresceu no bairro Madre Germana 1, uma região marcada por dificuldades como a falta de acesso a serviços essenciais. “Uma região em que a precariedade e a vulnerabilidade afetavam diretamente o desenvolvimento dos moradores, inclusive, das crianças”, relembra ele. 

Em 2002, com a chegada do Centro Marista Divino Pai Eterno (CEMADIPE), Rômulo testemunhou o impacto positivo que a presença Marista trouxe para a comunidade. “Vi o crescimento social, político, religioso e cultural dos educandos, e isso serviu de ‘espelho’ para familiares, amigos e para toda a sociedade”, destaca. Ele atribui à educação Marista a força que o impulsionou no desejo de retribuir de forma significativa.   

Após se formar na escola, o ex-aluno voltou ao CEMADIPE com um novo propósito: tornar-se educador. “Assumir esse papel significou não apenas transmitir conhecimento, mas também compartilhar os valores e a visão humanista que caracterizam a educação Marista”, explica. Segundo Rômulo, a convivência com os alunos permitiu influenciar positivamente, além da sala de aula, ajudando-os no desenvolvimento ético e cidadão. 

A jornada de Rômulo como aluno e educador reflete uma transformação profunda. “Minha experiência na instituição foi uma jornada rica em crescimento. A influência positiva da família Marista permeou todas as esferas da minha vida”, afirma. Hoje, ele mora nos Estados Unidos, mas carrega os valores Maristas em seu dia a dia, moldando sua vida pessoal e profissional. 

Já  o ex-aluno Alan Costa, de 22 anos, tem uma trajetória marcada pela música. Clarinetista da Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás, Alan começou sua história musical em 2014, aos 12 anos, na Corporação Musical do Cemadipe. “Na época, eu tocava instrumento de metal (flugueorn)”, conta. 

O conhecimento adquirido na Banda do Cemadipe abriu portas importantes. “Em 2017, fiz a prova para o Curso Técnico de Instrumento Musical Integrado ao Ensino Médio no Instituto Federal de Goiás e fui aprovado”, relembra. 

Após concluir o curso técnico, Alan ingressou na graduação em clarineta na Universidade Federal de Goiás (UFG). Atualmente no quarto período, ele celebra suas conquistas. “Na Universidade, pude me dedicar mais ao estudo da clarineta, o que possibilitou minha aprovação na audição para a Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás”, partilha. Desde 2023, Alan faz parte do grupo, vivenciando experiências únicas no mundo da música. 

“A experiência obtida no projeto cultural do colégio foi de extrema importância, pois me preparou para aproveitar da melhor maneira possível as oportunidades que surgiram”, conclui Alan. 

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