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Educação que transforma: a história da Nathália no Marista Escola Social Ir Acácio

30/05/2023

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Aos 24 anos, ex-aluna empreende no próprio estúdio criativo de design  

Em Londrina (PR), o Marista Escola Social Ir Acácio foi responsável por ajudar a Nathália Rodrigues de Morais na construção de seu projeto de vida. Ela começou na escola em 2014 com 15 anos e finalizou o curso Técnico em Informática para Internet aos 18 anos, em 2016. Depois de formada, Nathália conseguiu o primeiro emprego efetivo como suporte técnico em uma empresa de telefonia.

“O certificado de curso técnico contribuiu muito. Acredito que o Marista foi um instrumento usado por Deus para mudar a minha perspectiva de vida e mostrar que o jovem de baixa renda pode e deve ter acesso à educação. Afinal, a Educação transforma cenários e realidades”, partilha Nathália. 

Sem demora, Nathália expandiu suas experiências profissionais em outros cargos operacionais. E, como sempre gostou das disciplinas de Design e Comunicação, resolveu cursar Marketing com apoio de uma bolsa concedida pelo ProUni. 

 

“Durante a graduação, estagiei na área em uma rede de lava-rápido e tive meu primeiro contato com a gestão de mídias sociais. E até 2020 atuei como assistente de Marketing em uma empresa de varejo, quando resolvi formalizar o trabalho freelancer que já exercia como designer para fazer dele a minha profissão, atendendo e ajudando pequenas empresas com o meu próprio estúdio criativo, o Taya”, conta a empreendedora. 

Apesar da realização, a empreendedora disse que a jornada nunca foi fácil e exigiu muita resiliência, pois havia limitações sociais e financeiras. 

 “Hoje eu me orgulho em dizer que fui a primeira pessoa da minha família a concluir uma graduação. E espero que eu seja apenas a primeira e que outras pessoas também possam realizar esse desejo. Os meus maiores sonhos para o futuro são me aperfeiçoar cada dia mais, para que meu trabalho seja conhecido e para que eu consiga a tão falada estabilidade financeira. Assim, poderei proporcionar conforto para minha família e retribuir socialmente pelo menos uma parcela do quanto já recebi!”, almeja Nathália. 

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